Existem basicamente duas categorias:
- DIUs não medicados ou inertes, esse não contêm ou libera substancias ativas. São unicamente constituído de polietileno.
- DIUs medicados ou ativos: além da matriz de polietileno, contêm substancias que exercem ação bioquímica local, aumentando sua eficácia anticonceptiva.
- DIU hormonal: Libera uma forma de progesterona sintética dentro do útero. A presença da progesterona diminui a frequência da ovulação e altera a consistência do muco do colo do útero, dificultando a passagem do esperma.
- DIU de cobre: a simples presença de um corpo estranho dentro do útero já faz com que dentro da cavidade uterina haja uma inflamação de tal forma que o útero se torna um ambiente mais hostil para os espermatozoide.
O DIU pode permanecer no útero, geralmente, de um a 10 anos e não interfere no ato sexual essas são algumas vantagens do dispositivo.
As desvantagens é que pode aumentar as dores no período menstrual, pode aumentar ou prolongar o fluxo menstrual e, principalmente, não protege de doenças sexualmente transmissíveis.
Além disso, possui riscos como a perfuração da rede do útero, e possível deslocação do DIU ou até abandonamento do dispositivos do útero.
A colocação do DIU deve ser feita por um médico ginecológico. O procedimento pode causar um certo desconforto, sendo usualmente prescrito um anti-inflamatório oral horas antes para que esse incomodo seja bem tolerado pela paciente.
O momento habitual da inserção é durante ou logo após a menstruação porque o canal cervical está mais dilatado, o que facilita sua aplicação.